Homens, mulheres e igrejas estão sendo destruídos porque não têm o conhecimento da Palavra de Deus (Os 4.6). “O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento; porque tu rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; e, visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos.”
Querem moldar a Palavra de Deus ao seu bel-prazer, criando com isso heresias terríveis. Uma delas é a ordenação de mulheres ao pastorado. Isso é uma heresia! Não tem respaldo bíblico e posso provar!
Desafio alguém a encontrar uma só linha na Bíblia defendendo isso. De onde, então, tiraram essa ideia? Certamente não foi da Bíblia Sagrada, a Palavra de Deus. O assunto em questão não é para desmerecer o ministério das mulheres, mas para fazê-las enxergar, que essa ordenação de “pastoras” não é bíblico, é humano, e totalmente carnal.
A mulher nunca deve estar na posição de liderança espiritual, pois essa posição foi dada ao homem (Deus disse: Domine o homem). Isso é assim desde o princípio; Primeiro foi formado Adão, e depois Eva. Quando Deus criou Eva, a criou para ser ajudadora, auxiliadora. Ele não a criou para liderar.
“Pastora” é uma posição de liderança e contrária à instituição Divina. Isto que está acontecendo em nosso meio é uma afronta ao nome de Deus. Deus quer usar todas as mulheres, mas usá-las no seu devido papel. Não queira usurpar uma posição ou ser o que Deus não disse que você é.
Queira estar no centro da vontade de Deus, e o centro da vontade de Deus para as mulheres não é liderar, mas sim, ser submissa à vontade e os propósitos Divinos.
Uma frase terrível que tem surgido nos seguimentos que ordenam mulheres ao pastorado é: “Mulher de pastor é pastora, pois, Deus disse que seriam uma só carne”. Que absurdo! Ainda usam a Palavra de Deus para tentarem dar bases as suas loucuras.
O chamado é pessoal, o ministério é individual. Esposa de pastor não é pastora. Cuidado! Não aceite para sua vida títulos dados por homens, pois quantos hoje em dia estão atrás dos púlpitos sendo chamados de pastores e não o são. Foram colocados ali ou por amizades; ou porque foram filhos de pastores; ou porque tem dinheiro ou dão o maior dízimo.
Mas o chamado pastoral está bem longe da vida deles! Isso é notório, mas só para aqueles que têm o conhecimento da Palavra. Os que não têm o conhecimento estão sendo destruídos, e destruindo as vidas dos novos na fé. Ordenam para prenderem o obreiro em suas igrejas, dando cargos o qual Deus não aprova.
Torno a dizer, pastora é anti-bíblico, é uma heresia, é uma afronta à Palavra de Deus. Em nenhum episódio bíblico vemos a mulher como pastora, como líder espiritual. Débora, uma profetiza que julgou a Israel no período dos Juízes, foi usada por Deus como juíza e profetisa e nunca como um líder. Deus a usava como profeta, para entregar ao povo a Sua Palavra, mas Débora não era “pastora”, nunca liderou ou ministrou sobre uma congregação.
Baraque era quem liderava e estava no comando. Tanto que Deus usou Débora que disse para Baraque: “Levanta-te, pois esse é o dia que o Senhor tem dado a Sísera nas tuas mãos; por ventura, o Senhor não saiu diante de ti? Baraque, pois, desceu do monte Tabor, e dez mil homens após ele”. (Jz 4.14)
Deus chamou Moisés para liderar, para tirar o povo do Egito, e porque não chamou Miriã? Ela era profetiza! Então, porque não foi posta como líder? Não foi porque desde o princípio está no caráter de Deus dar o domínio e a liderança ao homem e não a mulher.
Deus usou Débora e Miriã e continua usando as mulheres, mas não como “pastoras”, “diaconisas” e “bispas” [além de heréticas, algumas “pastoras” – e os que apoiam esta tolice – são analfabetas, pois tal palavra não existe no nosso vernáculo; o feminino de bispo é episcopisa], que são títulos atribuídos a quem esta à frente, liderando, e Deus nunca as chamou para tais posições.
Em todo o Antigo e Novo Testamento – e em toda a Igreja Primitiva – nunca houve uma mulher que pastoreasse uma igreja. Quando o apóstolo Paulo escreve a Timóteo no capítulo 3:2 ele usa em sua primeira carta, dizendo: “Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar;”.
Bispo é o mesmo que pastor, e com isso fica bem claro que na Igreja primitiva nunca uma mulher dirigiu uma Igreja. Os defensores da ordenação de pastoras baseiam-se em textos fora do seu contexto para criarem essas terríveis heresias.
Por exemplo: Romanos 16:7 – quando Paulo faz menção do nome Júnias e Andrônico, notáveis entre os apóstolos. Dizem que Júnia era nome tanto de homem quanto de mulher no período neotestamentário e que não sabemos que gênero Paulo o usou em Romanos. Ocorre que Epifânio, o bispo de Salamina em Chipre, menciona Júnia de Rm 16.7 como sendo um homem que veio a ocupar o bispado de Apaméia da Síria. Concorda com isto o testemunho de Orígenes (morto em 252 D.C.), que num comentário em latim à carta aos Romanos se refere a Júnia no masculino.
Então, temos uma saudação a dois apóstolos e não a uma “apóstola” como querem os defensores desta heresia. Além disso hoje como antes alguns nomes próprios masculinos terminam com a vogal “a” como o caso de Sísera capitão do rei de Canaã que vimos acima e tantos outros.
Em Atos 18 – Priscila e Áquila foram apresentados como ministros fiéis a Cristo. Dizem que o nome de Priscila foi mencionado primeiro provavelmente indicando que era mais “importante” no ministério que seu esposo. Acontece que Priscila, em lugar algum, é descrita como participante em uma atividade ministerial que esteja em contradição com I Tm 2: 11-14. Priscila e Áquila trouxeram Apolo até sua casa e ambos o discipularam, explicando a ele a Palavra de Deus de modo mais preciso (Atos 18:26).
Gálatas 3:28 – “Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus”. Usam essa passagem para dizer que agora, em Cristo, foi quebrada a sujeição da mulher ao homem, imposta por causa do pecado de Adão e Eva. Que agora a mulher e o homem são iguais, inclusive, para exercerem posições eclesiásticas.
Esse versículo nada tem a ver com tal afirmação. Lendo todo o capítulo (pois não devemos tirar um texto do seu contexto, isto causa heresia), fica claro ao que Paulo está se referindo. É a justificação pela fé, tanto homens como mulheres, de qualquer raça, ou povos, são justificados mediante a fé no sacrifício expiatório de Cristo. Todos os que estão em Cristo são novas criaturas, juntamente herdeiros da graça, da misericórdia, das bênçãos de Deus.
Esse versículo não se refere à consagração de pastoras, e nem deixa de lado os padrões instituídos por Deus com relação ao casamento, e a liderança masculina. É provado cientificamente e biblicamente que a mulher é mais emotiva e mais frágil do que o homem.
Em Pedro 3:7 lemos: Igualmente vós maridos, coabitai com ela com entendimento, dando honra a (esposa) mulher, como vaso mais fraco….. Ela necessita da presença masculina para se sentir mais segura e mais protegida. Isso é um fato. Não adianta somente ser sincera e ter boas intenções, o que Deus quer é obediência.
Romanos 16:1 – Dizem: Se a mulher pôde ser diaconisa, como Febe, também pode ser pastora hoje. De forma alguma! A palavra grega “diakonos”, usada por Paulo em referência a Febe, não é um termo técnico e significa simplesmente “uma serva”. Paulo, ao aplicar este termo a Febe não diz que ela era uma oficial ordenada na igreja, mas sim que era uma serva.
O Senhor Jesus usa o termo servo (diakonos) neste mesmo sentido não-técnico em Marcos 10:43, ao dizer: “qualquer que dentre vós quiser ser grande, será vosso serviçal”, ou servo (diakonos). O Senhor não disse, nem quis dizer aqui: “Qualquer que entre vós quiser ser grande, será vosso diácono”. Este termo é um substantivo comum e não próprio, referindo-se a um ofício na igreja.
Febe era uma serva na igreja, do mesmo modo que tantas outras senhoras o foram em suas igrejas durante os séculos. Isto não significa que tinha um cargo (ofício ordenado) na igreja. Febe era serva, por causa de seus atos de caridade e hospitalidade, pois em Romanos 16:1-2 Paulo se refere a ela como hospedeira (literalmente uma ajudante), “porque tem hospedado a muitos, como também a mim mesmo”. Febe ajudava muita gente em necessidade e era boa para com quem precisasse de bondade. Ela servia à igreja ao hospedar e socorrer os irmãos em Cristo.
Não há nenhuma alusão no Novo Testamento de mulheres servindo como diaconisa. Portanto, a Bíblia é bem clara, e desde Gênesis a Apocalipse, em parte alguma, Deus dá a autoridade de domínio para a mulher. Mulher de pastor não é, e nunca será pastora. Isso é ridículo! Muitos pastores querem agradar as suas esposas com isso – ou receberem da igreja dois salários – ordenando-as a um cargo que não tem aprovação Divina.
Argumento das 12 Tribos de Israel Porque o Senhor escolheu somente homens para serem os cabeças das tribos de Israel? Qual a probabilidade disso acontecer sem um propósito? Um meio (1/2) multiplicado por si 12 vezes, ou seja, uma chance em quatro mil e noventa e seis vezes (1/4096). É óbvio que todos os escolhidos pelo Senhor foram homens por ser esta uma exigência fundamental que Ele estabeleceu para ser um modelo de liderança entre o povo de Israel. Quando isso foi violado, resultou apenas em desgraças.
Vejamos dois exemplos:
1- Jezabel, a rainha megera cultuadora de Baal;
2- A rainha Atalia, sórdida e assassina que quando foi executada o “povo da terra se alegrou, e a cidade ficou em paz…” (2Cr. 23:21).
Argumento dos 12 Apóstolos Porque Jesus Cristo escolheu somente homens para serem apóstolos? Qual a probabilidade disso acontecer sem um propósito? Um meio (1/2) multiplicado por si 12 vezes, ou seja, uma chance em quatro mil e noventa e seis vezes (1/4096). É óbvio que todos escolhidos por Jesus foram homens por ser esta uma exigência fundamental que O Mestre estabeleceu para ser um modelo de liderança na igreja. Isso não significa que Jesus não admitiu mulheres discípulas, muito pelo contrário. Muitas delas foram mulheres formidáveis que O serviam, mas não eram líderes. Isso não significa que quem não é líder não tem valor.
Um desafio bíblico para se comparar com certas práticas missionárias: A pergunta é: Quantas mulheres fundaram e lideraram Igrejas no Novo Testamento? Nenhuma! Foram auxiliadoras valiosas e até fundamentais, mas não ultrapassaram a função Divina.
Jesus chamou doze homens. Doze líderes que lideraram rebanhos de uma forma tremenda, depois da ascensão de Cristo (com exceção de Judas). Porque então Cristo não chamou uma mulher para fazer parte dos doze? Simplesmente porque a mulher não foi chamada para liderar, e isso é muito claro.
Argumento dos Escritores da Bíblia A Bíblia foi escrita por cerca de 40 autores. O livro de Salmos, por exemplo, por vários autores, e o livro de Hebreus, muito provavelmente por Paulo apóstolo, mas nenhum livro da Bíblia teve uma mulher como autora. Isso não significa que a mulher tenha menos capacidade intelectual ou espiritual. Entretanto, isso é uma clara mensagem de Deus para o Seu povo: Ele quer usar o homem na liderança. Isso é um fato incontestável que nenhuma feminista poderá jamais refutar.
Ir de encontro a isso será uma rebeldia que cada uma irá carregar, arcando com as conseqüências. As mulheres são excelentes em dons de hospitalidade, misericórdia, ensino e ajuda. Muito do ministério da Igreja depende das mulheres. As mulheres na igreja não estão restritas ao ministério de oração, mas o estão em relação à autoridade espiritual sobre os homens. As mulheres, tanto quanto os homens, são chamadas para demonstrar o fruto do Espírito (Gl 5:22-23) e a proclamar o Evangelho aos perdidos (Mateus 28:18-20; Atos 1:8; I Pedro 3:15).
Deus ordenou que somente homens servissem em posições de autoridade de ensino espiritual na Igreja. Isto não é porque os homens sejam necessariamente professores com melhor qualificação ou porque as mulheres sejam inferiores ou menos capacitadas ou inteligentes (o que não é o caso). É simplesmente a maneira que Deus designou para o funcionamento da Igreja. Isto não faz, de jeito algum, com que as mulheres sejam menos importantes, mas, ao invés, dá a elas um foco ministerial mais de acordo com o dom dado a elas por Deus.
Para apoiar o ministério de mulheres teríamos que passar por cima de uma série de textos bíblicos:
1) Paulo ordenou apenas homens ao presbitério (At.14:23);
2) Nenhuma mulher foi chamada para acompanhar Paulo e Barnabé (At.13:1-3);
3) O Espírito Santo constituiu bispos e não “bispas” [episcopisa] (At.20:28);
4) Em Filipos havia bispos e diáconos, não havia “bispas” [episcopisas] e diaconisas (Fp.1:1);
5) Paulo nunca ensinou ordenação de mulheres (1Tm.3;1-5);
6) A ordenação ao ministério era realizada por intermédio do presbitério, que era composto de homens (1Tm.4:14; 5:17,22);
7) Em Creta apenas homens foram prescritos para o presbitério (Tt.1:5);
8) Pedro não menciona mulheres presbíteras em suas cartas (1Pe.5:1-4);
9) Tiago não incluiu as mulheres entre os presbíteros, para fazerem orações de fé (Tg.5:14);
10) Hebreus também não menciona mulheres entre os pastores (Hb.13:7,17).
Espero que isso possa te ajudar!
Corrigido e adaptado pela PIBB de Florianópolis – Centro Sul ITBB
Comentários (8)
Rosangela says:
11/06/2018 at 3:04 pmEu quero saber onde ficará os homens quando jesus vier arrebatar a noiva(feminino) e as ovelhas(feminino)
Moisés Souza Da Costa says:
19/11/2018 at 2:08 ameu agradeço por esse estudo sobre o ministério de pastora que não existe e que me ajudou muito e que tirou toda a minha dúvida bem esclarecido Deus abençoe que escreveu esse assunto de suma importância da igreja pemitiva ótimo Deus seja louvado para sempre
Edmilson Alves says:
22/01/2019 at 8:50 pmParabéns. Texto biblicamente fundamentado. Ordenar Pastora é desmoralizar a Bíblia, a Palavra de Deus. Que Moral essa Igreja pode ter diante da Bíblia? Se ela mesma violou?
Luzia Gilbert says:
16/04/2019 at 7:47 pmSou mulher e não consigo aceitar uma mulher como pastora .
Só JESUS pra ter misericórdia desse povo que destorce a palavra de Deus.
Shirlei says:
31/01/2020 at 3:08 pmPaz irmãos, eu concordo não tem base bíblica mulheres ser pastoras,tenho dúvidas sobre diaconisa ser diaconisa e servir a igreja,cuidar,orar etcainda não entendi se é certo ou não ser diaconisa.
ibbfloripa says:
05/03/2020 at 10:55 amAs Escrituras não deixam totalmente claro se uma mulher pode ou não servir como uma diaconisa. A afirmação de que os diáconos devem ser “homens sérios” (1 Timóteo 3:8) e a qualificação “maridos de uma só mulher” (1 Timóteo 3:12) parecem desqualificar as mulheres de servirem como diaconisas. No entanto, alguns interpretam 1 Timóteo 3:11 como se referindo a diaconisas porque a palavra grega traduzida como “esposas” também pode ser traduzida como “mulheres”. Nessa passagem, Paulo provavelmente não se refere às esposas de diáconos, mas às mulheres que atuam como diaconisas. O uso da expressão da mesma forma como uma introdução no versículo 8 sugere um terceiro grupo de líderes além dos presbíteros e diáconos. Além disso, Paulo não deu requisitos para as esposas de presbíteros quando descrevendo as qualificações para o diaconato. Por que ele então listaria as qualificações para as esposas dos diáconos? Se fosse importante que as esposas dos líderes se comportassem de uma certa maneira, é lógico supor que ele estaria então mais – ou pelo menos igualmente – preocupado com as esposas dos presbíteros, uma vez que os presbíteros ocupam uma posição mais proeminente na igreja. Entretanto, ele não faz exigências sobre as esposas dos presbíteros.
Romanos 16:1 refere-se à Febe com a mesma palavra que Paulo usa em 1 Timóteo 3:12. Não está claro, porém, se Paulo está dizendo que Febe é uma diaconisa ou apenas uma serva. Na igreja primitiva, as mulheres servas cuidavam dos crentes doentes, dos pobres, dos estranhos e daqueles na prisão. Elas ensinavam as mulheres e crianças (Tito 2:3-5). Talvez Febe não tinha a designação oficial de “diaconisa”, mas Paulo confiava nela o suficiente para dar-lhe a tremenda responsabilidade de entregar sua carta à igreja em Roma (Romanos 16:1-2). Claramente, ele a enxergava não como inferior ou menos capaz, mas como membro confiável e valorizado do corpo de Cristo.
As Escrituras não dão muito apoio à ideia de mulheres servindo como diaconisas, mas também não as desqualificam. Algumas igrejas têm instituído o cargo de diaconisa, mas a maioria o diferencia de alguma forma do ofício de diáconos. Se uma igreja de fato instituir a posição de diaconisa, a liderança dessa igreja deve assegurar que a diaconisa está em submissão às restrições que Paulo coloca no ministério de mulheres em outras passagens (como 1 Timóteo 2:11-12), assim como toda a liderança deve estar em submissão à estrutura de autoridade da igreja e, finalmente, à nossa autoridade suprema, Jesus Cristo.
Alexsandro bitu pedreira says:
14/07/2020 at 10:43 pmMuito bom bem claro objetivo…Deus abençoe devemos voltar as escrituras que bíblia seja nosso guia de fé e prática..
Ronei says:
12/11/2020 at 3:36 pmGostaria de aprender a palavra de Deus